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MERCADO DE TRABALHO

O que você precisa saber antes de fazer RP

 

Aquele climão, ano de vestibular, pressão dos pais, da família, da escola, dos amigos e você na dúvida cruel procurando um curso que seja sua cara, enquanto pesquisa pipipipopopo... RELAÇÕES PÚBLICAS!

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Tudo muito lindo, tudo muito bom, mas as dúvidas começam a surgir: o que é RP? combina comigo? quanto eu vou ganhar? no que eu posso trabalhar?

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Claro que sempre tem aqueles boatos:

  • “RP mente para criar determinada imagem de uma pessoa ou de um produto”

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“Ah, RP é quem organiza festinha”

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Pra esclarecer essas dúvidas, entrevistamos a egressa do curso Bianca Alves, 22 anos, Social Media na Prefeitura de Manaus, para falar um pouco sobre como foi o processo de escolha do curso, suas expectativas e sobre sua experiência no curso de Relações Públicas.

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E: O que é RP pra ti?

Bianca: A área de Relações Públicas, pra mim, é a Comunicação embasada em pesquisa e planejamento, ou seja, estratégica.

 

E:  Logo no ensino médio, quais eram as suas principais características?

Bianca: Nunca tive dificuldades para manter bons relacionamentos com as pessoas. Eu me sinto confiante em papéis de liderança e acho que isso se dá pelo fato de que sempre fui muito perfeccionista e me cobrava bastante.

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E: Quando os vestibulares começaram a chegar, o que foi crucial para a escolha do curso de RP?

Bianca: A grande gama de atuações de um profissional de Relações Públicas. Na escola em que eu estudava havia uma espécie de sessão de aconselhamento, foi quando a diretora da Marketing da Escola, me apresentou RP. Eu me encantei pelo que ela falou e corri pra pesquisar.

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“Ai, mas RP não é minha primeira opção”... Também não era a da Bianca! OMG!

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E: O que te fez escolher RP?   

 Bianca: Eu nunca realmente soube o que queria “ser”. Nem nas tarefas da pré escola eu respondia essa pergunta, segundo a minha mãe. A minha primeira opção era Relações Internacionais, mas eu não queria empregos “formais” e aquela coisa de “escritório.”

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Com o tempo, fui percebendo cada vez mais que o que eu queria não era Relações Internacionais e sim RP mesmo.

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E: Qual era a sua concepção sobre o curso antes, durante e pós graduação.

Bianca: A grade curricular me interessou muito e não houve quebras de expectativas tão grandes. Sei que fui gostando cada vez mais, apesar de todas as dificuldades impostas pela estrutura da Universidade Pública.

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E: Qual a imagem que as pessoas criam de RP e não tem a ver com o curso?

  Bianca: Que se limita às redes sociais ou algo bem mercadológico. É bem mais amplo que isso.

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E: Você se identificou mais com uma área específica do curso?

Bianca: Nunca tive uma preferência maior por qualquer área de RP. Isso ficou claro pra   mim durante o curso, tanto que eu sequer tinha ideia sobre o que trataria meu TCC.

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Queria ser boa em todas as áreas e por mais que gostasse muito, sempre tive muito receio sobre as Mídias Sociais, de não ser boa o suficiente nessa. É curioso, pois estou trabalhando justamente com isso e ainda mais em uma organização pública.

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E: Beleza, me interessei pelo curso e entrei. Quais dicas você daria para quem quer seguir a carreira de RP?

Bianca: Ter bons relacionamentos com professores e participação nas aulas, levando a sério os trabalhos, me abriu muitas portas. Quando alguém do mercado precisa de estagiários ou até́ mesmo de profissionais, eles vão atrás de professores para buscar melhores referências.

Envolvam-se  em tudo que você puder

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Dediquem-se

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A graduação, especialmente na universidade pública, dá diversas oportunidades de ganhar experiência e aprender sobre diversas áreas

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Participem do Expocom, façam projetos de extensão, pibics, etc. Pode parecer que não há tempo pra conciliar tudo isso, mas durante a graduação é mais fácil que depois

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E É ISSO!

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